Carta ao amigo Zé


Amigo Zé , sua apresentação trouxe a minh'alma a refrescancia da melancia.
O consolo da sombra do pé de juá em dia de verão.
Lembrei  do lirismo do canto do rouxinol,
zelando por seu ninho em uma parede velha de tijolos vermelhos.
Vi o sincronismo como das folhas de capim delgado,
submetendo-se aos caprichos do maestro vento.
Um convite enegértico a ação, como o aceno das asas de um beija-flor.
E o calor aromático e estimulante de um café tomado no arrebol.

Dedicado a Zé Barreto, matheus Lucena, Gabriel Bezerra e Alexandre Neto.


Lunas de Carvalho Costa

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